quarta-feira, 1 de outubro de 2008

AEU_UEM, na Assembleia da Republica

No dia 02 de outubro de 2008, inicia a 9ª sessao do parlamento moçambicano, e AEU-UEM (Associação dos estudantes universitarios da Universidade Eduardo Mondlane), representado pelo seu presidente Luis José Jobe Fazenda e o seu secretário geral Alexandre Daniel, fara parte da cerimonia da abertura e das restantes sessoes de debate. Esta participação, tutelada pelo CNJ, enquadra-se no processo de intervenção dos estudantes universitario, no processo de tomada de decisao do País, e naquilo que é a participação da AEU-UEM, na vida politica do País, apresentado propostas de soluções de problemas que afectam a Sociedade Moçambicana.

9ª sessao do parlamento moçambicano

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Alexandre Chiúre
IX Sessão da AR : Cidadãos cépticos quanto aos resultados da plenária

POLÍTICOS, académicos e jornalistas consideram que a sessão plenária da Assembleia da República que amanhã arranca na capital do país não vai trazer nada de espectacular quando comparada com os encontros anteriores que o órgão legislativo realizou nesta altura do ano, isto a avaliar pelo rol de matérias agendadas para o debate. Contudo, consideram importante que impere o interesse nacional durante as discussões, de modo a que se possam produzir os consensos necessários para a aprovação dos dispositivos em apreciação, com destaque para o Plano Económico e Social e Orçamento Geral do Estado para 2009. |»
Maputo, Quarta-Feira, 1 de Outubro de 2008:: Notícias

a voz dos jovens a vespera das eleições autarquicas

Politica


Em processos eleitorais : Jovens pedem ampla divulgação de manifestos

JOVENS moçambicanos, filiados ao projecto Parlamento Juvenil pedem aos partidos políticos para que divulguem amplamente os seus manifestos eleitorais, acautelando nestes, as questões relativas à faixa etária.
Maputo, Quarta-Feira, 1 de Outubro de 2008:: Notícias


Um draft saído semana passada de uma reunião consultiva de preparação da sessão constituinte do Parlamento Infantil, os jovens solicitam ainda que todos os partidos políticos apresentem nas suas campanhas eleitorais propostas credíveis e exequíveis, despidas de utopias e evidenciem acções tendentes à consolidação da paz, da unidade nacional e do desenvolvimento.